Decorria o ano de 1979, nasce o menino batizado de SNS, sendo seu ‘progenitor’ o PS, apesar das tentativas abortivas, dizem, do ‘padrasto’ PPD/CDS. A criança foi crescendo, apesar dos muitos maus-tratos do seu ‘procriador’, e chegada a idade adulta o seu estado é de tal maneira débil que todos temem o pior.
Os diagnósticos precoces não eram animadores, mas o ‘progenitor’ não dava ouvidos a ninguém e insinuava que se tratava de campanhas alarmistas. Porém, há quem o acuse de asfixia financeira. Outros, o acusam de o querer dar à adoção a entidades privadas.
A situação é gravíssima e os alertas dos profissionais não param de cessar. A lista das enfermidades cresce diariamente. São os fechos das maternidades. São as urgências encerradas. São os doentes sem acesso a cuidados de saúde. São os utentes de madrugada à porta dos Centros de Saúde para conseguirem uma simples consulta. Operações adiadas ‘sine die’. Listas de espera, idem. Utentes sem médico de família a caminho do milhão e quatrocentos mil. A situação é insustentável. Nem quando o SNS é entregue ao ‘padrasto’ se verificam tais maus-tratos.
Os utentes exigem uma pena exemplar para este autêntico filicídio. O julgamento está marcado para Setembro/Outubro de 2026, a menos que a situação se agrave mais ainda.