Esta semana, o Tal&Qual traz mais motivos de leitura. Iniciamos nesta edição, um conjunto de crónicas do quotidiano. Fiéis ao nosso princípio fundacional que é ‘contar a vida tal e qual ela é…’ fomos à espreita de aspetos singulares do dia a dia.
Na manchete, contamos como Ana Gomes viu o Tribunal da Relação do Porto, dar-lhe carta branca para continuar a insultar quem ela entende. O Tribunal, com um voto contra e dois a favor, reverteu a condenação do crime de difamação, que Ana Gomes fez a um empresário, elogiado pelo primeiro-ministro e que, a tonitruante comentadora da SIC, apelidou de “notório escroque”. Tudo em nome da liberdade de expressão, a mesma liberdade, que Ana Gomes quis censurar, com queixinhas à ERC, quando o T&Q denunciou as ilegalidades na sua moradia da Azóia, em Colares.
E se Vale e Azevedo for o próximo ministro das Finanças? O PSD aposta forte num conceituado quadro do Banco de Portugal, para ocupar o lugar que é de Medina e já foi de Centeno, de Cavaco e até de Salazar. O paradoxo é que o trunfo de Montenegro tem o mesmo nome do antigo dirigente do Benfica.
Também desvendamos os negócios do poderoso escritório possui no governo de Miguel Albuquerque e, onde Marques Mendes é consultor estratégico.
Ferro Curto, na sua habitual crónica ‘Quarto Tércio’, revela como nasceram os ‘Moços de Forcado’, que se tornaram no símbolo identitário do valor e valentia portuguesa.
Carlos Cruz, o Sr. Televisão, analisa um documentário sobre Fellini e outros programas televisivos que, pela sua qualidade mereceram a atenção, que quem sabe, como poucos, o que é a ‘caixa mágica’.
E os segredos, mais guardados das vedetas e dos bastidores das televisões, são revelados com fina ironia pela nossa sempre assertiva Joaninha.
E voltamos a publicar a correspondência dos nossos leitores. De regresso está o ‘Diga de sua justiça’.
A par dos habituais motivos de leitura, também está de volta o ‘whatsapp de…’ com humor vamos dizendo o que mais ninguém diz… embora possa imaginar.
Como sempre, amanhã nas bancas, com renovados motivos de muita leitura.
Leia também como o ex-Procurador-Geral da República, Cunha Rodrigues arrasa a atual PGR e critica a utilização de aviões da Força Aérea ao serviço da Polícia Judiciária.
Os jornalistas estiveram entretidos num Congresso. O objetivo era salvar o jornalismo, mas propostas houve poucas. Muitos congressistas só queriam ficar sob a tutela do Estado e houve até quem aventasse, que o IVA do vinho poderia salvar as empresas de comunicação social.
O eng. Carlos Moedas não é parco em promessas, mas nem consegue mandar tapar os buracos nas ruas e avenidas de Lisboa. A crónica sobre uma verdadeira picada africana bem no centro da capital.
Como Sempre a Joaninha Sousa Botelho conta tudo o que deseja saber nos bastidores das TV’s e do fogo fátuo das estrelas das nossas televisões.
E o Sr. Televisão, Carlos Cruz analisa os principais programas televisivos.
Ferro Curto assina a habitual crónica ‘Quarto Tércio’ e desmonta notícias falsas sobre o número de corridas de toiros, no último ano e conclui que a ‘festa brava’ está viva.
Rita Ferro assina a sua habitual crónica ‘Manhãs Formidáveis’.
Muita leitura no seu T&Q, amanhã nas bancas.