De facto, a política é uma vigarice pegada. Venha de lá o mais sincero e com pergaminhos de bom estadista que não tenha uma ponta de devaneio para as suas mestrias de ‘ó Abreu dá cá o meu’. Em meados do século passado, a escolaridade era disciplinarmente uma obrigatoriedade em aprendizagem. Neste momento, estamos numa incongruência de executivos. Porque os últimos líderes não passam de uns vendedores com cursos tirados à pressão nas universidades particulares e mesmo nas estatais. Esta conjuntura de indivíduos que dizem ser uns dirigentes para o povo não passam de uns vigaristas como os líderes das seitas que nascem como as pedras da calçada.
Vejamos: “Eu prometo que…” (vai-se a ver e nada); “Eu farei com que…” (nada); “Eu nunca irei aumentar os impostos…” (outra vigarice preponderante).
Ou seja, esta pantominice é a oratória dada pelos nossos políticos que se implantaram no nosso país, sito no cantinho da Europa, que é Portugal.