DIRECTOR: LILIANA RODRIGUES  |  FUNDADOR: JOAQUIM LETRIA

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Esta semana o Tal&Qual descortina a história comovente da avó de Mariana Mortágua. Afinal tudo não passou de uma refinada mentira. Esta e outras ‘galgas’ de uma líder partidária que inventa factos para fins eleitorais.
Leia também, como o líder da AD, recente vencedor das eleições nos Açores, se pôs a jeito para arranjar mais umas dores de cabeça com a justiça. Os grupos empresariais que estão no olho do vulcão na Madeira também têm tentáculos no arquipélago açoriano.
Carlos Alexandre, o super juiz que brilhava no Tribunal Central de Instrução Criminal, agora com assento na Relação de Lisboa, levou um verdadeiro arraso, da sua colega, a desembargadora Maria João Lopes.
O caso de Manuel Pinho, o ex-ministro de Sócrates continua a dar que falar. O ex-governante enfrenta uma acusação com pés de barro.
Como habitualmente Ferro Curto, o cronista tauromáquico do T&Q escreve sobre verdadeiros achados bibliográficos sobre a Festa Brava, autênticas joias da literatura taurina.
O Sr. Televisão chama a atenção para a vida de Frida Kahlo que passou na RTP2. Um documentário produzido pela BBC.
E, como sempre, a nossa indiscreta Joaninha Sousa Botelho conta-lhe tudo sobre os ‘Segredos que eu sei’.
E leia também, logo a abrir o T&Q, as crónicas da vida tal e qual ela é. Um conjunto de histórias do nosso quotidiano.

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Esta semana, a manchete, do Tal&Qual dá conta do plano que Francisco Pinto Balsemão concebeu, para tentar salvar o grupo Impresa do garrote das dívidas, que cada vez tornam o Expresso e a SIC mais próximos da falência. Um esquema laboriosamente concebido e que passa pela compra da Altice, pelo consórcio liderado pelo fundo Warburg Pincus, que tem como consultor o banqueiro português Horta Osório. Uma investigação T&Q.
Leia também como Nicolau Santos vai ser reconduzido como presidente da administração da RTP. A nossa televisão pública, que consome 272 milhões de euros por ano.
As taxas de juro começaram a abrandar a subida, mas este lento retorno à normalidade não se reflete nos preços da habitação. Em janeiro registou-se a maior subida das rendas, dos últimos 30 anos. A culpa, dizem os especialistas, é da falta de oferta e da escassez da construção que se reflete também no preço da compra de casas.
As monarquias dão sempre que falar. Na Dinamarca, o rei Frederico X, popularmente conhecido pelos seus súbditos como ‘Fred’, é uma lufada de ar fresco nas cortes europeias, em contraste com os problemas da Casa Real espanhola e as preocupações com a saúde do rei Carlos III, do Reino Unido.
Sempre com interesse cultural, a crónica tauromáquica ‘Quarto Tércio’ de Ferro Curto. As origens da arte Marialva, a lide a cavalo como uma das maiores tradições portuguesas.
O Sr. Televisão disseca os debates televisivo e recorda a propósito o confronto entre Nixon e Kennedy.
Como habitualmente a Joaninha Sousa Botelho espreita e dá a conhecer as ‘petites histoires’ dos nosso famosos e espreita para os bastidores das televisões.
E a vida tal e qual ele é nas saborosas crónicas, no sempre ‘À espreita’.
Muitos assuntos para leitura, partir de amanhã, nas bancas.

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Luís Montenegro ganhou à tangente as eleições no último domingo e tudo indica que possa formar governo, mas a vida não vai ser fácil para o líder do PSD. Em cima da mesa tem vários dossiers urgentes.
O Tal&Qual faz a lista dos trabalhos que o futuro primeiro-ministro tem pela frente.
Eduardo Vítor Rodrigues é um verdadeiro campeão de processos. Nesta edição fazemos a lista das complicações com a justiça que assombram o presidente da Câmara de Gaia.
Os lucros dos herdeiros de Belmiro de Azevedo somam muitos milhões. Mas os donos dos supermercados Continente não são propriamente umas mãos largas para os trabalhadores. Salários baixos e más condições de trabalho são norma da casa. É o que rende ir ao Continente.
Ferro Curto assina o ‘Quarto Tércio’ e desfaz alguns mitos urbanos. Uma leitura inteligente que comprova que os adeptos da ‘festa brava’ não são um bando de sociopatas.
E o Sr, Televisão dá-lhe conta de como nos idos dos anos 80 tomou conhecimento do Rap e do Hip-Hop. Carlos Cruz analisa também a entrevista do líder do grupo Jerónimo Martins à ‘Euronews’.
Como sempre a Joaninha Sousa Botelho abre o livro sobre as últimas histórias dos nossos famosos das tevês. A não perder.
Depois do ‘caso’ de António Damásio, o conselheiro de Estado que não apresentou a declaração de rendimentos. Agora o T&Q descobriu que o gigante do comentário da SIC e também conselheiro de Estado Marques Mendes também “se esqueceu” de fazer o registo de interesses que a lei obriga.
As histórias do nosso dia a dia escritas por quem as viveu abrem o nosso jornal no ‘À Espreita’.
O T&Q não esquece os amigos. Um deles- António Pedro Vasconcelos – amigo de sempre e desde a primeira hora deste jornal tem aqui a merecida homenagem. Até sempre A-PV.
Tudo isto e muito mais, amanhã nas bancas.

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O Tal&Qual desta semana conta-lhe a história do ex-procurador Orlando Figueira. Uma história profissional, que em 2088, começa com uma promoção que lhe iria ser fatal.
O ex-procurador aguarda, sem esperança, a decisão de um recurso. Os negócios, os avultados movimentos financeiros e as tramoias das poderosas famílias angolanas mancharam a carreira do ex-procurador. Condenado a seis anos de prisão, vive os últimos dias de liberdade.
Os evangélicos portugueses lutam entre si. A culpa é de Bolsonaro. O ex-presidente brasileiro através do seu porta-voz, o poderoso deputado e líder evangélico do Brasil, Marco Feliciano, manifestou apoio a um grupo de fiéis que, nestas eleições, concorrem sob o manto protetor do partido ADN. Quebrou-se a loiça e é o ai Jesus… todos querem Bolsonaro nas suas hostes.
Já de malas aviadas, Miguel Pizarro, ainda ministro da Saúde e apoiante, nas disputas internas do PS, de Pedro Nuno Santos, publicou à sorrelfa uma portaria que está a pôr os cabelos em pé aos profissionais de saúde. O próximo governo, antes de o ser, já tem uma guerra anunciada.
Ferro Curto, no seu ‘Quarto Tércio’ recorda o 25 de Abril e a conquista da liberdade, uma conquista cuja expressão maior são as eleições livres e democráticas.
O que há de semelhante entre Peter Pan, o capitão Gancho e os políticos portugueses? Para saber tem de ler o Sr. Televisão.
E o que dizer da nossa Joaninha? Ninguém a para! Os segredos e as pequenas misérias dos nossos famosos ‘televisivos’ são, todas as semanas expostos com ironia e com uma assertividade que só mesmo a Joaninha seria capaz.
Veja quem é o ‘capitão’ de Luís Montenegro, ou seja, quem lhe escreve os discursos. Um perfil de um Gonçalo que é também Capitão de nome.
As crónicas do nosso quotidiano estão espelhadas no ‘À Espreita’.
Está tudo no seu Tal&Qual, nas bancas a partir de amanhã.

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A manchete desta semana do TAL&QUAL dá-lhe conta da conversa que manteve com o porta-voz de Jair Bolsonaro, o controverso deputado Marco Feliciano, líder de uma poderosa congregação evangélica do Brasil. O porta-voz do ex-presidente brasileiro está a apoiar os evangélicos portugueses que entraram em força no partido ADN e querem levar, nas próximas eleições de 10 de março, a voz da Bíblia para a Assembleia da República.
Se há coisa que não se pode acusar Mariana Mortágua é de falta de cuidado com os ‘trapinhos’. Nesta edição revelamos o cuidado com que a líder do Bloco de Esquerda escolhe a indumentária de acordo com cada ‘passerelle’ onde atua.
Leia também como as lanchas voadoras, construídas em Portugal, estão a pôr os cabelos em pé à ‘Guardia Civil’ espanhola. Tudo porque as embarcações estão ao serviço dos narcotraficantes no país vizinho.
A pressa de Paulo Macedo, o ‘patrão’ do banco público, não está a ser boa conselheira. O presidente da CGD quer ver-se livre da participação que detém no Banco Comercial do Atlântico de Cabo-Verde. As escolhas de Macedo de dois bancos cujo currículo é um autêntico cadastro estão debaixo de olho na União Europeia.
O Sr. Televisão, a propósito do novo programa da CNN Portugal, o ‘Contrapoder’ analisa a tensão na Justiça portuguesa entre procuradores e o Ministério Público. Alerta também para que, agora, acabados os debates surgem, todos os dias em nossas casas as ações de campanha, com arruadas, comícios e visitas de porta a porta, onde, muitas vezes a demagogia e as ‘fake,  news’ vão ser o pão de cada dia, principalmente protagonizadas por um candidato especialista nesta matéria.
Artur Jorge, o ‘inventor do pontapé de moinho’ que morreu, na semana passada, é homenageado na sua vertente de um homem que sempre soube pensar pela sua cabeça. Uma personalidade que se notabilizou no futebol, mas cuja natureza humana e intelectual, ultrapassou em muito as fronteiras do desporto-rei.
Com humor e ironia, o Privadíssimo analisa com sentido crítico os pormenores dos políticos, as suas grandezas e algumas misérias.
E no ‘À Espreita’ leia as crónicas do nosso dia a dia.
E como sempre, Ferro Curto, com elegância, conta-nos histórias ligadas à ‘festa brava’. A escolha desta semana é Barrancos e a História deste local, nascido à sombra do castelo de Noudar.
Joaninha Sousa Botelho sempre à ‘coca’ dos bastidores desvenda os segredos dos nossos famosos do pequeno ecrã.
Tudo isto, a partir de amanhã, nas bancas.

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Esta semana, a manchete, do Tal&Qual dá conta do plano que Francisco Pinto Balsemão concebeu, para tentar salvar o grupo Impresa do garrote das dívidas, que cada vez tornam o Expresso e a SIC mais próximos da falência. Um esquema laboriosamente concebido e que passa pela compra da Altice, pelo consórcio liderado pelo fundo Warburg Pincus, que tem como consultor o banqueiro português Horta Osório. Uma investigação T&Q.
Leia também como Nicolau Santos vai ser reconduzido como presidente da administração da RTP. A nossa televisão pública, que consome 272 milhões de euros por ano.
As taxas de juro começaram a abrandar a subida, mas este lento retorno à normalidade não se reflete nos preços da habitação. Em janeiro registou-se a maior subida das rendas, dos últimos 30 anos. A culpa, dizem os especialistas, é da falta de oferta e da escassez da construção que se reflete também no preço da compra de casas.
As monarquias dão sempre que falar. Na Dinamarca, o rei Frederico X, popularmente conhecido pelos seus súbditos como ‘Fred’, é uma lufada de ar fresco nas cortes europeias, em contraste com os problemas da Casa Real espanhola e as preocupações com a saúde do rei Carlos III, do Reino Unido.
Sempre com interesse cultural, a crónica tauromáquica ‘Quarto Tércio’ de Ferro Curto. As origens da arte Marialva, a lide a cavalo como uma das maiores tradições portuguesas.
O Sr. Televisão disseca os debates televisivo e recorda a propósito o confronto entre Nixon e Kennedy.
Como habitualmente a Joaninha Sousa Botelho espreita e dá a conhecer as ‘petites histoires’ dos nosso famosos e espreita para os bastidores das televisões.
E a vida tal e qual ele é nas saborosas crónicas, no sempre ‘À espreita’.
Muitos assuntos para leitura, partir de amanhã, nas bancas.

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Esta semana o Tal&Qual descortina a história comovente da avó de Mariana Mortágua. Afinal tudo não passou de uma refinada mentira. Esta e outras ‘galgas’ de uma líder partidária que inventa factos para fins eleitorais.
Leia também, como o líder da AD, recente vencedor das eleições nos Açores, se pôs a jeito para arranjar mais umas dores de cabeça com a justiça. Os grupos empresariais que estão no olho do vulcão na Madeira também têm tentáculos no arquipélago açoriano.
Carlos Alexandre, o super juiz que brilhava no Tribunal Central de Instrução Criminal, agora com assento na Relação de Lisboa, levou um verdadeiro arraso, da sua colega, a desembargadora Maria João Lopes.
O caso de Manuel Pinho, o ex-ministro de Sócrates continua a dar que falar. O ex-governante enfrenta uma acusação com pés de barro.
Como habitualmente Ferro Curto, o cronista tauromáquico do T&Q escreve sobre verdadeiros achados bibliográficos sobre a Festa Brava, autênticas joias da literatura taurina.
O Sr. Televisão chama a atenção para a vida de Frida Kahlo que passou na RTP2. Um documentário produzido pela BBC.
E, como sempre, a nossa indiscreta Joaninha Sousa Botelho conta-lhe tudo sobre os ‘Segredos que eu sei’.
E leia também, logo a abrir o T&Q, as crónicas da vida tal e qual ela é. Um conjunto de histórias do nosso quotidiano.

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Esta semana, o Tal&Qual traz mais motivos de leitura. Iniciamos nesta edição, um conjunto de crónicas do quotidiano. Fiéis ao nosso princípio fundacional que é ‘contar a vida tal e qual ela é…’ fomos à espreita de aspetos singulares do dia a dia.
Na manchete, contamos como Ana Gomes viu o Tribunal da Relação do Porto, dar-lhe carta branca para continuar a insultar quem ela entende. O Tribunal, com um voto contra e dois a favor, reverteu a condenação do crime de difamação, que Ana Gomes fez a um empresário, elogiado pelo primeiro-ministro e que, a tonitruante comentadora da SIC, apelidou de “notório escroque”. Tudo em nome da liberdade de expressão, a mesma liberdade, que Ana Gomes quis censurar, com queixinhas à ERC, quando o T&Q denunciou as ilegalidades na sua moradia da Azóia, em Colares.
E se Vale e Azevedo for o próximo ministro das Finanças? O PSD aposta forte num conceituado quadro do Banco de Portugal, para ocupar o lugar que é de Medina e já foi de Centeno, de Cavaco e até de Salazar. O paradoxo é que o trunfo de Montenegro tem o mesmo nome do antigo dirigente do Benfica.
Também desvendamos os negócios do poderoso escritório possui no governo de Miguel Albuquerque e, onde Marques Mendes é consultor estratégico.
Ferro Curto, na sua habitual crónica ‘Quarto Tércio’, revela como nasceram os ‘Moços de Forcado’, que se tornaram no símbolo identitário do valor e valentia portuguesa.
Carlos Cruz, o Sr. Televisão, analisa um documentário sobre Fellini e outros programas televisivos que, pela sua qualidade mereceram a atenção, que quem sabe, como poucos, o que é a ‘caixa mágica’.
E os segredos, mais guardados das vedetas e dos bastidores das televisões, são revelados com fina ironia pela nossa sempre assertiva Joaninha.
E voltamos a publicar a correspondência dos nossos leitores. De regresso está o ‘Diga de sua justiça’.
A par dos habituais motivos de leitura, também está de volta o ‘whatsapp de…’ com humor vamos dizendo o que mais ninguém diz… embora possa imaginar.
Como sempre, amanhã nas bancas, com renovados motivos de muita leitura.
Leia também como o ex-Procurador-Geral da República, Cunha Rodrigues arrasa a atual PGR e critica a utilização de aviões da Força Aérea ao serviço da Polícia Judiciária.
Os jornalistas estiveram entretidos num Congresso. O objetivo era salvar o jornalismo, mas propostas houve poucas. Muitos congressistas só queriam ficar sob a tutela do Estado e houve até quem aventasse, que o IVA do vinho poderia salvar as empresas de comunicação social.
O eng. Carlos Moedas não é parco em promessas, mas nem consegue mandar tapar os buracos nas ruas e avenidas de Lisboa. A crónica sobre uma verdadeira picada africana bem no centro da capital.
Como Sempre a Joaninha Sousa Botelho conta tudo o que deseja saber nos bastidores das TV’s e do fogo fátuo das estrelas das nossas televisões.

E o Sr. Televisão, Carlos Cruz analisa os principais programas televisivos.

Ferro Curto assina a habitual crónica ‘Quarto Tércio’ e desmonta notícias falsas sobre o número de corridas de toiros, no último ano e conclui que a ‘festa brava’ está viva.

Rita Ferro assina a sua habitual crónica ‘Manhãs Formidáveis’.

Muita leitura no seu T&Q, amanhã nas bancas.

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Esta semana na manchete do Tal&Qual, os receios de Marques Mendes, que nos comentários semanais na SIC, à semelhança de Marcelo Rebelo de Sousa, prepara o caminho que o possa levar ao Palácio de Belém. Só que o ex-governante de Cavaco Silva, ex-presidente do PSD e atual conselheiro de Estado e figura de topo de um grande escritório de advogados, esteve envolvido em negócios, na Região Autónoma da Madeira e o escritório que integra mantém relações contratuais, por ajuste direto, com o governo de Miguel Albuquerque.

Leia também como o ex-Procurador-Geral da República, Cunha Rodrigues arrasa a atual PGR e critica a utilização de aviões da Força Aérea ao serviço da Polícia Judiciária.

Os jornalistas estiveram entretidos num Congresso. O objetivo era salvar o jornalismo, mas propostas houve poucas. Muitos congressistas só queriam ficar sob a tutela do Estado e houve até quem aventasse, que o IVA do vinho poderia salvar as empresas de comunicação social.

O eng. Carlos Moedas não é parco em promessas, mas nem consegue mandar tapar os buracos nas ruas e avenidas de Lisboa. A crónica sobre uma verdadeira picada africana bem no centro da capital.
Como Sempre a Joaninha Sousa Botelho conta tudo o que deseja saber nos bastidores das TV’s e do fogo fátuo das estrelas das nossas televisões.

E o Sr. Televisão, Carlos Cruz analisa os principais programas televisivos.

Ferro Curto assina a habitual crónica ‘Quarto Tércio’ e desmonta notícias falsas sobre o número de corridas de toiros, no último ano e conclui que a ‘festa brava’ está viva.

Rita Ferro assina a sua habitual crónica ‘Manhãs Formidáveis’.

Muita leitura no seu T&Q, amanhã nas bancas.

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Esta semana, o Tal&Qual desvenda-lhe a última jogada de André Ventura. O líder do Chega, goste-se ou não do personagem, tem norteado a agenda pré-eleitoral com uma marcação implacável ao PSD e à AD. Nesta edição, a manchete do T&Q, revela-lhe a armadilha que Ventura está a congeminar para passar a perna a Montenegro.
Nesta edição leia também como as forças de segurança, impedidas legalmente de fazerem greve, estão a preparar a possibilidade de por um dia inteiro deixarem o país sem policiamento.
E aqui ao lado, em Espanha, arde a fogueira de um escândalo, que está a deixar a Monarquia espanhola à beira de um ataque de nervos. Tudo por causa das revelações, publicadas em livro, sobre o escaldante romance da rainha Letizia, com o ex-marido da sua irmã.
Pode também saber quem são os industriais, do segmento da indústria transformadora, cujo rendimento pessoal vale mais de metade do PIB português.
E, como habitualmente, Ferro Curto escreve mais uma elegante crónica sobre a arte de lidar touros. A história desta semana é sobre a esse ícone do toureio espanhol, Juan José Padilla.
Carlos Cruz abre o livro sobre o tempo de promessas. O Sr. Televisão remete-nos para a campanha eleitoral e, com fina ironia, cita o adágio popular, ‘engana-me, que eu gosto’.
Como sempre a nossa Joaninha Sousa Botelho, sobe o pano de cena e acende os holofotes sobre as vedetas televisivas e não só… divertida e inconfidente como só ela sabe.
Rita Ferro assina a sua habitual crónica Manhãs Formidáveis.
Muita e interessante leitura, no T&Q, amanhã nas bancas. A não perder!